Daí que ta uma correria por aqui , não com o casamento , acabei de chegar de jaguariuna fui fazer os ultimos exames rsrs ...
Ai eu passei no shopping e vi vestidos de noiva e fiquei sonhando HAHA' ... e vi também vistidos das noivinhas que eu ainda não tenho certeza , só da mais nova mais isso não vem ao caso por que ja asta quase OK rsrs ...
Hoje não tenho muito o que falar sobre o casório , mais como quero fazer a contagem correta sem pular um dia , pesquisei alguma coisa no google pra pra não deixar com esse textinho chato & sem graça rsrs... e achei aqui dicas da psicóloga Claudia Morais de COMO MANTER UM CASAMENTO SAUDÁVEL creio que isso é o que todas nós queremos saber , então vamos a algumas dicas ?!
( não esta na ordem que esta no site e não tem tudo o que esta escrito lá , apenas o que eu acho importante)
1. Qual o primeiro sinal de que uma relação pode estar em risco?
Existem alguns sinais que indiciam que uma relação pode estar vulnerável. De um modo geral, estes sinais estão relacionados com a forma como o casal comunica, no entanto, nem sempre é fácil percebê-los. É por isso que quando as dificuldades se enraízam podem dar lugar a sinais mais “evidentes” como o aparecimento de uma terceira pessoa (infidelidade) ou a quebra da sexualidade.
(Quase) todos os casais sabem que o conflito faz parte do casamento. Não são certamente as discussões que fazem com que um casal se divorcie. Em qualquer relação amorosa há períodos de maior tensão, em que as discussões são mais frequentes e os membros do casal se sentem mais afastados. Essas pequenas crises são também oportunidades de mudança e reajustamento. Os casais que aprendem a ceder e a gerir os conflitos tornam-se pessoas emocionalmente mais inteligentes e felizes.
A partir do momento em que as discussões parecem tomar conta do dia-a-dia do casal, sobrepondo-se largamente às conversas positivas, deveria soar o alarme. Não me refiro propriamente a discussões que girem à volta de temas estruturantes, mas antes a discussões que surgem “por tudo e por nada”. A partir do momento em que qualquer gesto ou comportamento é capaz de gerar uma reacção explosiva em pelo menos um dos cônjuges, é sinal de que o casal está a viver uma crise séria. Esta espécie de “arranque” ríspido (em que o início das discussões é intenso e brusco) é, aliás, um sinal evidente da seriedade das dificuldades.
Outro sinal de perigo diz respeito às críticas. Qualquer pessoa terá várias queixas a fazer em relação ao seu cônjuge. Como não há pessoas perfeitas, é legítimo que tenhamos que nos adaptar aos defeitos da pessoa que escolhemos para estar ao nosso lado. Mas isso não quer dizer que não possamos queixar-nos do comportamento do nosso cônjuge. Mesmo os casais felizes criticam-se mutuamente (o que é diferente de fazer uma queixa centrada num comportamento específico). Nos casais em crise a crítica é frequente e acaba por transformar-se num rol de ataques pessoais que minam a relação. Os membros do casal deixam de expressar as suas necessidades e passam a atacar-se constantemente. Por exemplo, é frequente ouvi-los iniciar as suas frases com “TU…” em vez de “EU…”.
Esta escalada leva invariavelmente ao aparecimento de outro sinal de perigo: o desprezo. De facto, à medida que as dificuldades de comunicação se agudizam, os membros do casal deixam de se preocupar com o respeito mútuo e enveredam por um caminho muito perigoso, marcado por expressões sarcásticas que são muitas vezes descritas como piadas inofensivas. Mas existe uma diferença muito grande entre o humor (com que ambos se riem) e o sarcasmo (que é normalmente usado para atingir o cônjuge). OMG , eu faço isso quando discutimos com OMG EU SOU UMA BRUXA !!!
A postura defensiva constitui outro importante sinal de que a relação atravessa dificuldades sérias e é caracterizada por uma espécie de braço-de-ferro em que nenhum dos membros do casal parece ceder ou ser capaz de reconhecer que errou. Os pedidos de desculpa tornam-se cada vez mais raros e as tentativas de reconciliação terminam invariavelmente em amuos ou mais discussões. Escusado será dizer que quando a escalada atinge este nível o ambiente familiar torna-se insuportável.
Não raras vezes um dos membros do casal acaba por fechar-se sobre si próprio e o isolamento acaba por ser a resposta mais frequente a qualquer crítica ou tentativa de iniciar uma discussão. Este sinal de perigo é mais comum nos casais que já estão juntos há muito tempo e constitui um comportamento tipicamente masculino – quanto mais a mulher “barafusta”, mais o marido “enterra” a cara no jornal, por exemplo.
2. Esses sinais podem aparecer a qualquer momento, ou são mais frequentes em relações mais longas?
Os sinais de perigo descritos antes podem aparecer em qualquer fase do ciclo de vida. No entanto, o avanço da escalada até ao aparecimento da postura defensiva e do isolamento são mais comuns nas relações mais longas. Além disso, é possível identificar outros padrões: por exemplo, quando um casal jovem enfrenta uma crise conjugal séria, a palavra divórcio vem muitas vezes à tona. Quanto maior for a intensidade dos problemas, maior a frequência das ameaças, o que acaba, invariavelmente, por desgastar a relação. Nos casamentos mais antigos a crise conjugal acaba por repercutir-se de forma visível nas manifestações físicas de amor romântico. Quanto maior for o afastamento entre os membros do casal, menor será a frequência dos mimos. Nalguns casos, o comportamento “público” dos casais não indicia sequer que se trata de uma relação amorosa – não trocam carinhos, não dão as mãos, etc.
3. Existe alguma "receita" para ter um casamento feliz e "para toda a vida"? Se sim, qual?
Apesar de não existir propriamente uma receita, a verdade é que existem alguns pilares que são comuns à generalidade dos casais que estão juntos há muito tempo e que se sentem felizes com a sua relação conjugal. Estas pessoas não têm mais qualidades nem menos defeitos do que as outras. Aquilo que diferencia as suas relações tem um nome pouco romântico: amizade. É verdade! Os casais felizes e satisfeitos investem activa e sistematicamente na consolidação da sua amizade. Como? Investindo no conhecimento mútuo, por exemplo. Conhecer, compreender e aceitar o nosso cônjuge é um desafio para a vida toda, que implica olhar para o passado, identificar vulnerabilidades e geri-las com inteligência emocional, mas também implica estar atento ao presente através de actualizações sistemáticas. Não basta conhecer o percurso do cônjuge, é preciso saber aquilo de que ele(a) gosta hoje, conhecer as suas preocupações, os seus sonhos. Ora, esse conhecimento depende do diálogo franco, aberto e regular. Os casais mais felizes conversam todos os dias sobre o “mundo” de cada um. Isso não significa que se massacrem diariamente ou que façam um do outro o respectivo “saco de pancada”. Significa, isso sim, que têm a paciência para se ouvirem mutuamente e que se esforçam para funcionar como uma verdadeira união.
Por outro lado, estes casais admiram-se mutuamente e expressam de forma clara essa admiração. Em vez de se deixarem contagiar pelos pensamentos mais negativos do cônjuge, fazem questão de salientar aquilo que cada um tem de melhor. Isso implica estar presente nos piores momentos, dar apoio emocional antes de criticar, funcionar como uma equipe, elogiar de forma sincera e regular.
Ceder é, para estes casais, a palavra de ordem. Sejamos francos: nem todas as pessoas “foram feitas” para estar casadas. Nem todas as pessoas têm estofo ou paciência para se deixarem influenciar pelo seu cônjuge. Ora, esta é uma competência fundamental para quem queira estar casado. E os casais mais antigos sabem-no bem. Abdicam muitas vezes daquilo em que acreditam em nome de um bem comum. O braço-de-ferro dá lugar à negociação e à noção de que, para que o casamento seja bem-sucedido não se pode “ganhar” sempre. Isso implica que haja um projecto comum. A relação não anda à deriva, nem os membros do casal procuram viver um dia de cada vez. Existem sonhos que são partilhados e alimentados. Existe a perspectiva de futuro, daquilo que se quer construir.
4. Podemos afirmar que existem casamentos "perfeitos"? Se sim, o que é que podemos entender por "casamentos perfeitos"?
Não existem casamentos perfeitos, do mesmo modo que não existem pessoas perfeitas. Todas as relações têm falhas e problemas. Além disso, mesmo nas relações em que os dois membros do casal se sentem satisfeitos há períodos de maior harmonia e períodos de maior afastamento. O ciclo de vida de um casal é repleto de obstáculos e de acidentes de percurso que colocam a relação à prova. A força destas crises debate-se com a força da relação. Se os pilares estiverem consolidados, é provável que o casal saia fortalecido de cada dificuldade. Mas se o casal não tiver investido nas bases que descrevi antes, qualquer problemazinho pode levá-los à ruptura. ( achei legal a parte dos pilares )
Bom por hoje é só , se você quiser saber mais sobre COMO MANTER UM CASAMENTO SAUDÁVEL da uma passadinha aqui !!!
Beijos Beijos Beijos ♥
Kaah Maia a noivinha com um pé QUASE no altar /)
quarta-feira, novembro 30, 2011
Como Manter um casamento saudável ?! |♥| 09 dias
Postado por
Kaah e Lipeeh
às
quarta-feira, novembro 30, 2011
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
concelhos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário